Os estudos foram realizados tendo como base 32 pacientes hipertensos atendidos em duas unidades de saúde do município de Ribeirão Preto, SP. Eles foram entrevistados em apenas uma sessão e os dados serviram de base para o desenvolvimento do estudo.
Foi constatado que 41% dos pacientes nem sequer souberam definir hipertensão arterial. Os fatores emocionais foram os mais apontados como obstáculos para o controle da pressão arterial e as queixas principais foram de dor de cabeça e na nuca (18%), sendo o derrame e o infarto possíveis consequências. Quanto ao comportamento adotado pelos pacientes, os mais mencionados foram o uso de medicamentos e tratamento por profissional de saúde. Apontaram também mudanças nos hábitos de alimentação e de vida para o controle da situação. A caminhada e a ginástica foram as mais recorridas.
Foi possível cocluir ,portanto, que o conhecimento que o paciente tem sobre as práticas de saúde adotadas e sobre a doença hipertensiva são diretamente afetados pelas crenças de saúde e aspectos psicossociais. Analisando os resultados, concluiu-e que é de extrema importância, então, propor novas formas de orientação aos pacientes com hipertensão arterial.
Abordarei mais a fundo o conteúdo da pesquisa nos posts seguintes.
Referências: "Portadores de hipertensão arterial: atitudes, crenças, percepções, pensamentos e práticas". Disponível em: www.scielosp.org/pdf/rsp/v37n5/17480.pdf. Acessado em: 20 de julho de 2010.
Postado por: Luciana Missagia.
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